
PMB diz que não entende posição de Carmen Lúcia, que ‘defende a pauta das mulheres’
A jornalista e candidata à Prefeitura de Curitiba, Cristina Graeml, não foi beneficiada com nenhum montante do fundo eleitoral do seu partido, o PMB, durante o primeiro turno. Um erro formal na prestação de contas do partido resultou na decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE), de bloquear R$ 3,4 milhões que seriam destinados à campanha das eleições municipais.
Mesmo após a correção do erro, o TSE não liberou recursos para a campanha de Cristina Graeml
Ainda que o erro tenha sido corrigido, a liberação dos recursos não ocorreu. Yann Monteiro, membro da direção nacional do PMB, expressou sua incompreensão sobre o porquê da Justiça Eleitoral não ter resolvido o caso ainda.
“Nós até ficamos com dificuldade de compreender essa posição da ministra Carmen Lúcia, que defende a pauta das mulheres”, declarou Monteiro ao jornal Folha de S.Paulo.
Graeml conseguiu arrecadar R$ 515 mil para sua campanha sem o fundo. Isso é muito menos em comparação com os R$ 12,4 milhões que Eduardo Pimentel, seu adversário do PSD no 2º turno, conseguiu.
Cristina, mesmo sem tempo de rádio e TV e quase sem participação em debates, obteve 31% dos votos no primeiro turno, ficando em segundo lugar. Por outro lado, Eduardo Pimentel assegurou a primeira posição com 33% dos votos. ‘
Com 39 anos e formação em istração de empresas, Pimentel recebeu apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e também do governador do Paraná, Ratinho Junior.
As informações são da Revista oeste