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Ex-agente da CIA ligou agência ao assassinato de JFK e apareceu morto meses depois

A revelação reforça antigas teorias de que testemunhas-chave foram eliminadas para encobrir a verdade sobre JFK.

Por: Pablo Carvalho

20/03/2025 às 09h45

Documentos recém-divulgados sobre o assassinato de John F. Kennedy revelam o caso de Gary Underhill, ex-agente da CIA que fugiu de Washington um dia após o crime. Visivelmente perturbado, ele confidenciou a amigos que uma facção da CIA teria planejado o atentado e afirmou temer por sua vida, cogitando até mesmo deixar os Estados Unidos.

Menos de seis meses depois, Underhill foi encontrado morto a tiros em seu apartamento. A investigação oficial classificou o caso como suicídio, mas a proximidade entre suas declarações e sua morte levanta suspeitas. A revelação reforça antigas teorias de que testemunhas-chave foram eliminadas para encobrir a verdade sobre JFK.

O caso reacende o debate sobre o envolvimento da CIA no assassinato do presidente e expõe a possibilidade de que segredos ainda estejam ocultos nos arquivos governamentais. A divulgação dessas informações gera novas questões sobre os bastidores do crime que marcou a história dos Estados Unidos.

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