Ex-agente da CIA ligou agência ao assassinato de JFK e apareceu morto meses depois
A revelação reforça antigas teorias de que testemunhas-chave foram eliminadas para encobrir a verdade sobre JFK.

Por: Pablo Carvalho
Documentos recém-divulgados sobre o assassinato de John F. Kennedy revelam o caso de Gary Underhill, ex-agente da CIA que fugiu de Washington um dia após o crime. Visivelmente perturbado, ele confidenciou a amigos que uma facção da CIA teria planejado o atentado e afirmou temer por sua vida, cogitando até mesmo deixar os Estados Unidos.
Menos de seis meses depois, Underhill foi encontrado morto a tiros em seu apartamento. A investigação oficial classificou o caso como suicídio, mas a proximidade entre suas declarações e sua morte levanta suspeitas. A revelação reforça antigas teorias de que testemunhas-chave foram eliminadas para encobrir a verdade sobre JFK.
O caso reacende o debate sobre o envolvimento da CIA no assassinato do presidente e expõe a possibilidade de que segredos ainda estejam ocultos nos arquivos governamentais. A divulgação dessas informações gera novas questões sobre os bastidores do crime que marcou a história dos Estados Unidos.
Importante: Estamos lutando contra as perseguições, mas continuamos desmonetizados. Pedimos a sua contribuição para continuar. Contra a perseguição, faça a sua doação! Doe através do PIX CNPJ 33281196000199. Receba notícias diariamente no nosso grupo no Whatsapp.