Cristina Kirchner é proibida de entrar nos EUA por corrupção bilionária
O anúncio feito nesta sexta-feira (21) expôs acusações de esquemas milionários de propina durante sua gestão.

Em uma decisão bombástica, os Estados Unidos baniram a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner de pisar em solo americano. O motivo? “Corrupção significativa”, segundo o governo norte-americano. O anúncio feito nesta sexta-feira (21) expôs acusações de esquemas milionários de propina durante sua gestão.
O escândalo não para nela. Julio De Vido, ex-ministro do Planejamento, também foi incluído na lista negra. Segundo Washington, ambos comandaram uma máquina de corrupção envolvendo contratos públicos, desviando milhões e dilapidando os cofres do Estado argentino.
O comunicado oficial ainda estende a proibição a familiares imediatos dos envolvidos, o que agrava o constrangimento internacional. Para os EUA, Cristina e De Vido traíram a confiança do povo argentino e afundaram a credibilidade do país diante de investidores.
Kirchner governou a Argentina por dois mandatos e voltou ao poder como vice entre 2019 e 2023. Mas sua queda foi dura: condenada por favorecer amigos com contratos, pegou seis anos de prisão e está proibida de exercer cargos públicos pelo resto da vida.
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